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TRANSTORNOS ALIMENTARES EM UNIVERSITÁRIOS
-UMA REVISÃO NARRATIVA - Louyse Sulzbach Damázio
Dienefer Aparecida Biancato Hann Vinicius Vargas Machado CONCLUSÃO: O período de formação acadêmica na vida do jovem é uma fase de diversas mudanças, que acabam gerando grande estresse e pressão social. Dependendo da forma como o indivíduo lida com essa transição, podem aparecer mudanças no que é o comportamento alimentar desse estudante. Estudos mostraram que as estimativas de prevalência de transtornos alimentares entre estudantes universitários variaram de 8% a 20,5%. Alguns estudos apontam os estudantes dos cursos de Educação Física e Nutrição como grupos de risco para distúrbios de imagem corporal e transtornos alimentares. O aumento da pressão estética, social e intelectual parece estar associado a esta frequência. Não menos importante, a pressão da futura profissão e o padrão estético está associado. Ao mesmo ponto que as Universidades são um local onde, geralmente, tem infraestrutura e recursos com maior alcance, elas possibilitam o trabalho para intervenções preventivas de transtornos alimentares, seja presencialmente ou de forma online. Essas descobertas corroboram com pesquisas anteriores que apontam que muitos estudantes de graduação, mais especificamente da área da saúde, estão mais suscetíveis a desenvolver distúrbios alimentares ou um transtorno alimentar diagnosticável. É de extrema importância desenvolver métodos cada vez mais válidos de identificar níveis elevados de perturbações alimentares nos estudantes e de lhes oferecer uma prevenção e um tratamento precoce, culturalmente adequado e eficaz. |
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