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Júpiter foi o Deus supremo do panteão romano e seus atributos eram o raio e a águia. Deus da luz e do céu, protetor do estado e de suas leis. Os romanos o adoraram como Jupiter Optimus Maximus, que significava todo-bom e todo-poderoso. Júpiter foi o protetor da liga antiga das cidades latinas. Na religião de Roma antiga havia uma espécie de acordo entre os homens e os Deuses, mediado por rituais, que corretamente executado haveria de ser atendida a súplica. Se houvesse qualquer falha tornaria o ritual sem êxito. Portanto a religião romana exigia muitos especialistas que se uniam em colégios sacerdotais que zelavam pelos rituais. Entre eles estavam os Salios que eram Sacerdotes de Marte, Deus da guerra e os Lupércios que eram Sacerdotes de Fauno, Deus dos rebanhos. Os Flaminius eram os Sacerdotes de Júpiter (flamen Dialis), que não se reuniam em colégios e detinham o primeiro posto do Templo de Júpiter, o santuário mais importante de Roma, o centro da vida política, onde eram realizados os feitos oficiais inclusive as declarações de guerra e acordos de paz. Fonte : S.I. KOVALIOV, História de Roma, Tomo I, pág. 211, Editorial Futuro S.R.L. , Buenos Aires, 1959. Tradizido do autor italiano MARCELO RAVONI. --- Resumo de Izidoro de Hiroki Flumignan |
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